segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Relacionamentos modernos.




Meu companheiro de blog já escreveu abaixo o que penso. Concordo com ele em tudo. (adoro os textos dele).
Os relacionamentos hoje são vistos como um contrato a ser cumprido a risca. Caso alguma das cláusulas não seja cumprida, lá mesmo vc encontra a pena a ser paga (na maioria das vezes financeira mesmo).
Antigamente as mulheres sonhavam em casar, constituir uma família, cuidar dos maridos e dos filhos, ter uma bela casa, um bom carro na garagem.
Os homens (criados de forma machista) curtiam a vida de solteiro, saíam, bebiam, faziam sexo com toda desavisada e com as avisadas tbm, até que encontravam aquela que julgavam ser a merecedora de te-lo para esposo (moça virgem, é claro) e com ela tentavam construir o mesmo sonho. Casar, ter filhos, criá-los, ter uma boa casa própria e um bom carro na garagem. Isso era suficiente para muitos.
Hoje, na sociedade que vivemos, a coisa é bem diferente.
A começar pela mulher, que parou de sonhar em esperar o marido ideal pra ter o que quer e saiu a luta. Fomos libertas das correntes machistas que nos prenderam durante séculos e fomos a luta por nossos espaços nas universidades, nas grandes empresas, na politica, enfim...no mundo moderno. Esse é o lado bom da modernidade.
Os homens em contrapartida passaram a nos ver de uma forma diferente, como adversárias e não mais como futuras esposas e domésticas cujo salário a ser pago era uma boa casa e um bom carro na garagem (comprados obviamente por eles).
Hoje em dia a busca pela perfeição física e estabilidade financeira é a meta de muitos homens e mulheres. Vivemos numa sociedade cruel com aqueles que fogem do "padrão" estabelecido nos dias de hoje. Se vc mulher, passar dos 60 kilos é uma obesa na cabeça da maioria. O homem que tem uma barriguinha de chopp ou sem músculos evidenciados é um nerd fracassado. Dizer que ser mais magro é saudável ou que ser financeiramente estável é resultado de luta e trabalho é o de menos. O que importa é ter, é ser, de onde ou como vc é e tem, deixou de ser importante para muitos.
Valores como uma família feliz, dignidade, compaixão, passaram para segundo plano, coisa de gente politicamente correta que já chegou onde queria e pode se dar ao luxo de ser "legal".
Fora que as redes sociais passaram a ter um papel, para muitos imprescindível na vida. Tudo se comenta, se mostra, se fala, em facebook, orkut, twitter e afins. Quer saber como muitos vivem?? vai no face ou twitter que vc descobre. As pessoas passaram a dar satisfações até quando vão ao banheiro (misericórdia senhor). Para mim isso é doentio. Algo que deveria ser uma forma de relaxar, brincar, conhecer novas pessoas e manter contato com as já conhecidas mas que por algum motivo estão longe, passou a ser a ferramenta moderna da fofoca geral.
Tbm temos os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo, coisa boa para alguns e nem tanto para outros. Novas famílias estão se formando dentro desses relacionamentos. Conheço pessoas que adotaram crianças e formaram uma família. E feliz, diga-se de passagem. Esse tbm é um lado bom da modernidade, ser diferente não é crime, é normal, faz parte da atualidade.
O lado ruim dessa modernidade é a futilidade, a ganância, o descaso com o outro, e infelizmente o preconceito que ainda existe, seja racial, sexual, contra deficientes. Assim como toda unanimidade é burra, o preconceito é fatal, e a ignorância letal.
Acredito ter chegado a hora de deixar as futilidades de lado e voltar a buscar atributos que nos tornem melhores, não materialmente, mas moral e socialmente. Isso com certeza dará a nós e nossos descendentes um futuro e uma sociedade mais justa.
Pensem nisso.

Famke/Cecí.

domingo, 27 de janeiro de 2013

O interesse recíproco nos fúteis relacionamentos de hoje em dia: Homens buscando beleza, e mulheres bens materiais




Os relacionamentos atuais. A que ponto chegaram? O quanto tornaram-se decadentes? Foram reduzidos a quê?
Em épocas precedentes, o matrimônio era um negócio que visava garantir e manter a reputação, a posição social, e o poder aquisitivo das famílias que decidiam se unir, selando esta união com o casamento dos membros de suas respectivas famílias. Este pacto era firmado, regido e administrado pelos patriarcas de ambos os lados. Atualmente, com a costumeira e consequente quebra de paradigmas, dogmas e costumes dos quais o mundo está sempre suscetível com o passar do tempo, nota-se que houve mudança somente nos tipos de interesses, nos tipos de relacionamentos, e nos interessados em finalizar a transação, pois o interesse ainda se faz presente. E sempre será dessa forma, o que leva ao seguinte questionamento: Que tipos de interesses? Atrevo-me a dizer que, as pessoas renegam ou não dão a devida atenção que as tantas virtudes, valores morais, destreza, benevolência, dignidade, e outras características nobres despendam, para salvaguardar-se única e inteiramente aos valores estéticos e monetários, de forma que, um relacionamento limita-se a uma parceria favorável aos titulares, seja por destaque, seja por capricho, seja por auto-afirmação. Tudo com o intuito de elevar-se perante terceiros, nada que seja para usufruir e dedicar a estima, consideração, afeto e adimiração ao parceiro(a). O pensamento difundido entre a grande maioria dos homens é o de que, quanto mais beleza, dotes físicos, seletividade, ternura e venustidade uma mulher possuir, maior é a sua dita conquista quando esta é adquirida perante o meio que o circunda, e a sociedade em geral. Em contrapartida, a grande maioria das mulheres têm como prioridade, a intuitiva ação de buscar atributos de destaque diversos, como a estabilidade financeira, ou ambição, tônus muscular, boemia, liderança, entre outras características que também diferem um homem em potencial que seja disputado e requisitado pelas rivais. O desejo sempre é instigado pelo grau de destaque social que o titular detém, e os valores morais anteriormente citados somente em última instância são levados em consideração, por ambas as partes.
Obviamente, não faço essa análise em prol e defesa dos desprovidos de tais atributos, como também não condeno que a busca por estes, em um dado momento da relação, seja equivocada na íntegra. Me atenho somente ao expôr a superficialidade dos relacionamentos atuais, e os atributos anseados pelos interessados. Esta demanda influenciou e muito as idéias de ambos os gêneros com o passar do tempo, levando-os a se moldarem nas exigências impostas entre si, para beneficiarem-se de comum acordo. Homens que trabalham, compram um automóvel, estudam e malham somente para qualificarem-se para as mulheres e tripudiar outros homens, mulheres que recorrem à academia, cirurgias plásticas e outros artifícios estéticos e de moda somente para humilhar outras mulheres e conquistar homens mais destacados. É ausente o desejo de melhorar o condicionamento físico para manter-se saudável, nem tampouco há o intuito de elevar o poder aquisitivo para suster-se e aos familiares. Com toda certeza temos o direito de escolher as pessoas das quais tencionamos nos envolver. Mas, ainda assim, precisamos ponderar no que será melhor para nós, fator que é possível somente quando levamos em consideração tanto os atributos físicos, quanto intelectuais, morais, altruístas e idôneos. Afinal, seremos nós que iremos usufruir, partilhar, e conviver com essas características da outra pessoa, não a sociedade em geral. Partindo do preceito de que tudo começa na escolha, vejamos quais atributos estamos priorizando, e quais atributos estamos pondo em segundo plano. E que, durante esse processo, não esqueçamos de nos avaliar criteriosamente, pra também fazer valer o intitulado ''merecer para poder receber''. Que possamos ser sábios e perspicazes em nossas escolhas, e resolutos no identificar, remediar e descartar das decisões que não irão em nada nos beneficiar.

J. ( Thiago)

E quando tudo acaba...




Nós mulheres quando terminamos um relacionamento deixamos a dor que sentimos se expandir peito afora. Choramos, ficamos deprimidas durante um tempo, algumas de nós até tentam uma reaproximação com o dito cujo, alguns telefonemas, SMS, recados nas redes sociais, e muitas vezes se os encontramos com as "atuais" deles rola um estresse, pq mulher adora espezinhar a ex do namorado. E então, um belo dia, voilá, estamos em pé novamente. Com o rosto maquiado, o cabelo arrumado, bem vestidas, em cima de um belo par de saltos e prontas para outras "viagens" amorosas.
E é nesse momento que a coisa muda de figura.
Homens costumam dizer que somos vingativas, que gostamos de "CAUSAR" pra chamar a atenção deles. O que eles não perceberam é que até tentamos sim segurar o relacionamento, e mesmo quando terminou tentamos uma reaproximação, mas no momento em que nos levantamos somos infinitamente mais diretas e resolvidas que eles. Vamos a luta com determinação e certas de que vamos nos dar bem, afinal mulheres são imbatíveis quando querem algo.
Então vc encontra um novo amor, e começam os telefonemas, recados em sms, msn, skype e afins dizendo que o cara não vale nada (ele nem conhece seu novo amor), que vc vai sofrer, que não precisava arrumar outro namorado só pra esfregar na cara dele (e quem foi que disse que seu novo namorado é pra isso?? hein?).
Os machos da nossa espécie são extremamente territoriais e mesmo quando a fêmea em questão não os interessa mais eles entendem que elas lhes pertencem por tempo indeterminado, por direito de usocapião. Ledo engano meninos, nós somos muito emocionais, afetivas, mas quando decidimos que o dito cujo não nos serve mais, ahhhhhh, é lindo de se ver. Então começam as vãs tentativas deles de uma reaproximação (que nós sabemos não ser por amor, mas por orgulho ferido, por desejo masculino de competir com seu novo namorado e marcar território). Nessas ocasiões até flores eles mandam (coisa que não faziam quando vcs estavam juntos). Músicas que lembram vc chegam aos montes nos sbs das suas redes sociais,
e mails lindos aparecem pra vc. Alguns são capazes de chorar litros e fazerem um drama digno de um prêmio da televisa, se tornam verdadeiros astros da teledramaturgia mexicana. Enfim...eles tentam de tudo pra que vc volte atrás e os aceite novamente. Mas se vc voltar, na maioria dos casos, toda essa "novela mexicana" vai se repetir.

Famke Grey/Cecí.

Quando acaba não tem volta

- Aí existe todo aquele enredo, de como se fosse uma obrigação do gênero. Falar que vai dar a volta por cima, que "se você não quer, tem quem queira", de que não foi uma perda e sim um livramento, de que agora a única coisa que sente é ódio, que só acabou porque cansou de ser enganada, de que não se importa mais, entre outras frases e atitudes clichês, postagens no facebook e mensagens de auto-aju
da. Mas passa algum tempo começam postar "músicas que lembram você", acreditando que um dia talvez o destino nos reencontre novamente, sempre briga com a mulher que viu comigo, por vezes manda mensagens, ligações restritas, e outras falhas tentativas de aproximação. Falam que não se importam e que já esqueceram, mas se esquecessem talvez fosse melhor, sei lá, não iriam se importar tanto com o que faço, aonde vou, com quem estou, como estou, se estou sentindo falta, essa obsessão por hora até é divertida, mas acaba se tornando chata. Têm um surto de saudade quando me veem, e, quando se encontram com a atual, acontece o maior clássico de barraco fim de novela. Só vou acreditar que você me esqueceu quando deixar de postar indiretas em redes sociais e pararem de me olhar com um desejo profundamente intenso com intuito de possível volta, na sua concepção.

J. ( Thiago)

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Quando o príncipe vira sapo.




Nós mulheres até por uma questão da criação que recebemos temos o sonho de crescer, estudar, ter uma carreira. Mas o grande sonho, aquele que "herdamos" das nossas mães e avós mesmo quando não admitimos é o de um dia encontrar o homem perfeito, o príncipe encantado das nossas histórias infantis.
E ele aparece.
Quando o conhecemos parece que nos falta o ar, sentimos frio e calor ao mesmo tempo, o coração dispara enlouquecido, nossa voz falha e as pernas tremem...é um momento inesquecível.
E o primeiro beijo?? O primeiro abraço?? A primeira noite de amor?? O pedido de casamento ou ajuntamento, tanto faz, pq o que realmente importa é que ele te quer pra vida toda ao lado dele?. São lembranças a serem guardadas no baú da eternidade...
Casamos e começamos a "vida a dois", trabalhando juntos, fazendo planos, e então se instala a famosa rotina e com ela vem o pior lado desse conto de fadas.
Com o tempo essa relação de parceria começa a ser uma relação de competição, principalmente se vc se destacar mais na sua carreira do que ele na dele. Ai começam as cobranças se vc chegar mais tarde ele reclama da demora e do jantar dele que não estava na mesa quando ele chegou. Se vc compra roupas novas e mais bonitas ele quer saber pra que, afinal vc tem um armário cheio de coisas que mal usou. Tá se arrumando tanto pra que?? ou melhor pra quem??
Não passa na cabeça dele que possa ser pra vc mesma, pra ele, ou somente pq vc quer estar bonita e ponto final.
E se vc chegar em casa cansada demais pra fazer amor com ele? O lobo mal e vai saltar em cima de vc como se fosse come-la viva atrás de respostas, cheiros, marcas que denunciem se vc o está traindo.
Homens nesse estágio tem a tendência absurda de se calarem, fugirem, detestam discutir os pqs de vcs estarem passando por essa situação. Começam então a chegar mais tarde em casa, irem para os bares com os amigos, procurar novas "amizades" na internet e redes sociais (normalmente femininas) buscando com isso resolver a questão e na realidade só pioram as coisas pq ai nós nos sentimos deixadas de lado, começamos a desconfiar (e com razão) de que ele está buscando fora o que poderia achar em casa pelo simples fato de homem não gostar e nunca querer discutir a relação. Ai passamos de perseguidas a perseguidoras, cobradoras, chatas, choronas, paranoicas...E tudo podia ter se resolvido com uma simples conversa franca e sincera.
No final disso tudo saímos magoadas e eles se sentindo frustrados,
Nós as bruxas malvadas e eles os sapos.

F. (Cecí)

A decadência de uma relação






Então você encontra aquela pessoa que tem interesses coerentes com os seus, também levando em consideração todos os pormenores físicos, quanto intelectuais, morais, idôneos, filosóficos e uma compatibilidade suficiente de interesses e outros tantos atributos que você julga notável fazendo você priorizar a companhia dela.
Sabe aquela coisa de que se você tem posse de algo que ninguém têm, algo inédito, que só você possui e que você têm o maior orgulho ao andar pela rua exibindo a raridade?
 A partir de então decidimos manter um relacionamento um pouco mais estável que os de costumes, um caso mais sério, que com o passar do tempo aumenta o apego, os sentimentos, a lealdade, a necessidade, a paixão entre outras coisas existentes em uma relação madura e equilibrada. Não sentimos mais a necessidade de outras, ela só basta, as conversas, a companhia, o intelecto, as festas, a curtição, os fetiches, tudo era bom. E aquele desejo instintivo de canalha de ser livre pra sair por aí conquistando as mais lindas mulheres é deixado de lado por você se sentir completo o suficiente.
Nesse ponto talvez ache que a relação se eleva muito mais acima do que as anteriores, mas ao passar uns meses nessa relação, por um motivo não muito claro, talvez por medo, ou por ciúmes, ela tem um surto de desconfiança, não se sabe se era pela sensação de medo do fim da relação, como se isso fosse algo predeterminado por acontecer, já que ela tem conhecimento do seu passado como um legítimo cafajeste que não se apegava a ninguém, e nem se privava por ninguém. Começa a vigiar suas redes sociais constantemente, qualquer postagem, qualquer amizade feminina nova é motivo de discussão fútil e sem sentido. Ela não aceita as amigas da faculdade, as colegas de trabalho, até mesmo seus amigos não são companhias aceitas por ela, tenta falhamente proibir você de ir ao bar tomar uma cerveja, jogar um baralho, curtir um rock, descontrair. Ela desconfia de tudo, ela fica paranóica, ela diz que você não tem mais tempo pra ela, que você é um safado que não consegue controlar seu instinto de desejo por outras mulheres, que você não liga mais pra o que ela está sentindo. Então essa cobrança excessiva, essa paranóia e vários outros fatores que fazem você se estressar e decide falar tudo pra ela. A partir disso ela começa um surto de chantagem emocional, chorando e acusando-o de não sentir mais nada por ela, que nem mesmo a respeita.
Quando contrariada, ela fazia as conhecidas “greves de sexo”. Ou então ameaçava falsamente o fim do relacionamento. Será que ela não percebeu a quantidade de outras mulheres lindas que estavam lá só na vontade de te conhecer, quantas mulheres que você dispensou, mesmo que isso fosse difícil para alguém que antes não recusava quase que nenhuma chance, até mesmo trocou a ida a uma festa pra ficar na companhia dela, abriu mão de certos prazeres que antes eram indispensáveis, tudo isso só para evitar chiliques mesquinhos dela, e aí você vê a desvalorização e falta de reconhecimento.
Você se sente limitado, preso em uma relação egoísta, relação essa que agia como se você tivesse assinado uma posse privada de relação unicamente com ela. A decadência era cada vez maior, percebendo-se que não era mais o que você queria pra você, e o sentimento por mais forte que foi um dia acabou se perdendo em meio a tantas crises de ciúmes, discussões, restrições, chantagens entre outras tantas exigências.
O sentimento se perdeu, aquela necessidade de outras mulheres voltou a aparecer, o seu instinto aumenta ainda mais culminando em uma sequência de infidelidades na relação. Aquele desejo de constante liberdade outrora renegada, que todo o homem pode ir onde quiser, sem dar satisfações, sem pertencer a ninguém, sem cobranças, sem dores de cabeça, sem compromissos, da ideologia do “só por uma noite”, de conquistar a mulher mais linda e mais desejada da festa, de viver constantemente na boemia dos bares, na companhia de amigos bêbados e depravados, sem restrições ou pesos na consciência, entre outros inúmeros fatores que fazem você perceber que é mais conveniente que você termine essa relação que agora não passa de um fracasso.
Ela chora, pede para você pensar, promete mudança, mas você já está racionalmente decidido, e um homem deve manter imutável a sua decisão, e não são chantagens emocionais ou um sentimento de culpa ou pena que irá alterar a escolha. Uma decisão quando tomada deve ser irreiterável.
E se ela não reclamasse tanto? Não cobrasse tanto? Não chateasse tanto? Não tivesse tantas paranóias?  E se não houvesse tanta desconfiança e tantos chiliques? E se houvesse mais reconhecimento e compreensão? Bom, talvez somente atrasasse um pouco mais o inevitável, uma hora ou outra você acabaria magoando-a, porque apesar dos fortes sentimentos que você tinha por ela, você percebe que, a sua canalhice, no fim das contas, sempre foi superior, mais útil, e mais conveniente do que seus sentimentos.

J.  (Thiago)

Quem Somos



Somos dois amigos, pessoas comuns que tem família, amigos, afazeres como todo mundo e resolveram se juntar para discutir as visões masculina e feminina das relações humanas.
Esperamos que vocês gostem do que vamos escrever.